Amores eternos: de amigos no ensino médio a marido e mulher
Uma história de amor que vai dar inveja em muitos casais de namorados
Ana Caroline Moraes
Neste Dia dos Namorados, conheça a história de um amor que começou ainda na adolescência e floresceu com o tempo, superando dúvidas, amadurecendo e se transformando em um laço profundo e duradouro. Dayane Oliveira de Paulo, 33 anos, e Clebson Cristian de Paulo, 34, se conheceram ainda no ensino médio, aos 15 anos de idade. O que começou como uma amizade entre colegas de escola se transformou em um amor para a vida toda.
“Nos conhecemos na escola, através de amigos em comum. No começo, éramos só amigos, mas com o tempo o sentimento foi mudando”, conta Dayane. E foi justamente essa amizade sincera que serviu de base para tudo que veio depois.
O início: ele era atleta, estudioso e respeitoso
Ainda adolescentes, Dayane lembra do quanto se sentiu bem ao lado de Clebson desde o começo. “Ele era atleta de vôlei, estudioso, educado e me respeitava… apesar de já ter segundas intenções, né? (risos)”. Os dois cresceram juntos e, mais do que isso, amadureceram lado a lado. Primeiro emprego, faculdade, responsabilidades, todas as primeiras conquistas foram construídas a dois.
“Hoje olhamos para trás e vemos que não somos mais os mesmos. Crescemos, evoluímos, mas ainda vibramos um pelo outro em cada nova conquista.”
Um breve adeus — e o reencontro definitivo
Como em toda grande história de amor, também houve incertezas. “Antes de nos casarmos, tivemos um único e breve término de dois meses. Tínhamos 22 anos e bateu aquela dúvida sobre dar o próximo passo”, relembra. Mas não demorou para perceberem que não conseguiam imaginar a vida um sem o outro. No mesmo ano, ficaram noivos
Amor maduro, companheirismo e propósito
“Tudo fazemos juntos. Nossa prioridade é nosso lar”, conta Dayane. Segundo ela, o segredo da relação é entender que o amor se transforma. “A paixão intensa do começo dá lugar a um amor maduro. E a gente aprendeu que, no casamento, mais do que buscar ser feliz, é sobre fazer o outro feliz.”
Gestos que marcam
Dayane ainda lembra de um dos momentos mais marcantes do casal e, também, um dos mais constrangedores, segundo ela. “Ele sempre foi romântico com gestos grandiosos. Uma vez, foi até a escola onde eu estudava, depois que ele já tinha terminado, e me surpreendeu com um coração de pelúcia enorme. Fez toda a escola parar pra ver! (risos)”.
Amor que resiste ao tempo
Quando perguntada se acredita em amor eterno, Dayane responde sem hesitar: “Acreditamos que fomos destinados um para o outro. Nossa meta é que nosso casamento dure até que a morte nos separe, se assim tiver que ser.”
Dayane e Clebson são prova de que o amor verdadeiro não tem pressa: ele cresce, amadurece, resiste e floresce com o tempo. Neste Dia dos Namorados, que a história deles inspire muitos outros casais a investirem no que realmente importa: respeito, parceria e construção a dois.